"Vou mostrando como sou e vou sendo como posso, jogando meu corpo no mundo, andando por todos os cantos e pela lei natural dos encontros..." Mais não passo de uma malandra. Uma malandra sincera.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Cada uma.
Coisa estranha sabe... Hoje andando por aí, nesse dia meio nublado de domingo vi umas meninas comentando sobre o cabelo de outra, que era curto, mais passava muita feminilidade. E mesmo assim, e se não passasse? Acho estranho e até medieval as pessoas quererem julgar as outras por aparências externas. E como não sou de aço, tenho medo até do que as pessoas pensam de mim, no fundo creio que todos tenham esse pontinha de vontade de saber o que pensam dela. Eu vou dizer, sempre quis ter o cabelo curtinho, e até hoje tenho essa vontade. E digo: Como se fosse doer... mais fica lá, a minha pontinha de insegurança. Cada uma. Mas enquanto eu peço a igualdade, neguinho vai se desrespeitando... Então deixa.
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